terça-feira, 13 de setembro de 2022

Setembro Amarelo do Nada ao Nadar

Patos de Minas 13 de setembro de 2022 Por Fernanda Silva Queiroz E de repente NADA fala ao coração é a dor infinita de encontrar um ECO de Só Uma dor de pensar no ponto Nó Como se pudesse dar FIM Mas é do Nada que posso dar um R de REALIZAÇÕES Vira o nadar, onde encontra um mar de mim Em tantas coisas para VIVER Porque desistir de realizar tantas coisas, cheiros, sabores, uns sorrisos e até choros, risadas de encher a casa. As lágrimas respeito, pois foram cada uma das lágrimas que alagaram o meu MAR de FÉ. Do NADA, aprendi a nadar. Porque vale a pena o meu existir, sou um fruto imperfeito do criador, passo todos os dias pelo molde constante do existir. VIVER dói, mas a dor passa com cada passo que damos para o R R DE REALIZAR OS NOSSOS SONHOS VIVOS

Várias de mim

E é sempre sobre o que vejo e como vejo esse mundo que me rodeia

Sou filha, sou mãe, sou amiga, mulher, arteira artista, sou bordadeira de histórias

Tem horas que pinto, tem horas que canto, tem horas que bordo, tem horas que escuto, tem horas que falo, tem horas que a minha mente fala mais alto e não me deixa dormir. Tem horas que só observar o quanto a vida passa e é bela, registros com cliques.

Viver é ter fé constante em dias melhores e correr para a frente, papai me orientou certa vez, não é correr atrás, mas correr a frente, indo em direção aos sonhos.

Faz um tempo que não me escrevo por aqui, a vida fez pausas, mas não parou.

Sempre me renovo, sempre me reescrevo, as letras vem voando, a imaginação segue dançando nos meus pensamentos de viver bem nesse mundo de Deus